Lamentável!
Palavra de uma assonância incrível.
Lamentável!
Utilizei esta palavra em um determinado contexto e fiquei encantada com o espaço que ela ocupou ali.
Quando citada com a separação silábica correta, ela encanta ainda mais.
La-men-tá-vel!
E se for cada sílaba seguida de reticências, então, fica perfeito o resultado:
La...men...tá...vel...
Fica algo mais superior ainda, mais cheio de razão.
É lamentável mesmo. Lamento muito que a nossa sociedade esteja se tornando linear. Todos são anti-capitalistas, todos odeiam Big Brother, todos idealizam Che Guevara, não assistem a produções cinematográficas estadunidenses e todos cometem os mesmos erros. Erros banais, erros boçais, erros tão iguais.
A busca pelas ideias originais e únicas acaba recaindo sobre as teorias velhas cuja prática não anda de mãos dadas com as ideias "tão modernas". Pisotear a bandeira dos EUA com um par de All Star e uma lata de Coca-Cola na mão virou rotina. Mas das bocas saem discursos encantadores de lacrimejar Mandela. Sempre com o mesmo objetivo: ser diferente.
O diferente, lamentavelmente, está se tornando igual. Senso comum. Figurinha repetida. Está a cada esquina.
Confuso este post? Não, não era pra ser.
O que pretendo aqui é mostrar a minha indignação sobre o quanto a unanimidade é burra. O quanto ser diferente é careta quando se segue a massa, sem pensar em ações concretas.
"Você, que tem ideias tão modernas, é o mesmo homem que vivia nas cavernas."
LA- MEN-TÁ- VEL!
Palavra de uma assonância incrível.
Lamentável!
Utilizei esta palavra em um determinado contexto e fiquei encantada com o espaço que ela ocupou ali.
Quando citada com a separação silábica correta, ela encanta ainda mais.
La-men-tá-vel!
E se for cada sílaba seguida de reticências, então, fica perfeito o resultado:
La...men...tá...vel...
Fica algo mais superior ainda, mais cheio de razão.
É lamentável mesmo. Lamento muito que a nossa sociedade esteja se tornando linear. Todos são anti-capitalistas, todos odeiam Big Brother, todos idealizam Che Guevara, não assistem a produções cinematográficas estadunidenses e todos cometem os mesmos erros. Erros banais, erros boçais, erros tão iguais.
A busca pelas ideias originais e únicas acaba recaindo sobre as teorias velhas cuja prática não anda de mãos dadas com as ideias "tão modernas". Pisotear a bandeira dos EUA com um par de All Star e uma lata de Coca-Cola na mão virou rotina. Mas das bocas saem discursos encantadores de lacrimejar Mandela. Sempre com o mesmo objetivo: ser diferente.
O diferente, lamentavelmente, está se tornando igual. Senso comum. Figurinha repetida. Está a cada esquina.
Confuso este post? Não, não era pra ser.
O que pretendo aqui é mostrar a minha indignação sobre o quanto a unanimidade é burra. O quanto ser diferente é careta quando se segue a massa, sem pensar em ações concretas.
"Você, que tem ideias tão modernas, é o mesmo homem que vivia nas cavernas."
LA- MEN-TÁ- VEL!
olá...
ResponderExcluircitando Ana Carolina...
"E como começo de caminho
quero a unimultiplicidade
onde cada homem é sozinho
a casa da humanidade"
para mim o que nos falta é essa multiplicidade única, individual... bjo!