quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

E dois 1.000 e onze...

Sabemos que é cultural essa história de Ano Novo Vida Nova, temos a consciência que alguns fogos de artifício e uma euforia coletiva não dividem um antes e um depois. Sabemos que se não fossem os egípcios e suas mentes brilhantes em dividir em pedaços o tempo, nada disso seria tão onírico e estimulante. Não somos nada ingênuos.

Mas vale desejar... Desejar em doze suaves meses tudo de mais e menos...

Mais amor, mais dinheiro, mais união, mais interesse, mais comprometimento.
Menos fome, menos miséria, menos violência, menos corrupção.
Mais arte, mais concretude, mais fatos, mais ousadia, mais liberdade.
Menos limites, menos mágoas, menos estupidez, menos insensatez.
Mais coragem, mais ânsia, mais sorrisos, mais paixões, mais encontros.
Menos saudade, menos dor, menos antagonismos, menos perdas...

Tudo de mais sempre... Tudo de menos também!

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