Fui chamada de Lady Gaga. Não pela minha performance musical, mas pela minha aparência, branca, loira, lisa, esquálida (heim?). Tomei como uma motivação à mudança.
Cabeleireiro, aí vou eu! Escurece, hidrata e repiiiiicaaaaa, repiiiicaaaa muito. E repicou. Nossa, perdi muitos quilos dos meus lindos fios loiros. Fiquei fashion, mais nova e mais magra (na opinião das minhas amigas especialistas!!!). Mudei.
Achei que o mundo mudaria também, mas o máximo que mudou foi minha aura de diva que ficou mais diva ainda, para o desespero de quem não me gusta muito (dá licença: hahahahaha).
Conversando com minha amiga Bel, que muito me xinga, me inspira, me sacode a poeira e me dá a volta por cima, dialogamos filosoficamente sobre a vida mais ou menos.
- E aí cabeçona, como vão as coisas?
- Tuda na mesma, mais ou menos, disse a Bel.
E a partir desta frasezinha, começamos enlouquecidamente a reclamar da vida, a querermos o desespero dos adolescentes, mas com a nossa independência e sabedoria de hoje que temos 59 anos (cuma?). Começamos a querer uma Disney dentro de nós e discordar do Cazuza que pedia a sorte de um amor tranquilo. Nós, não, nós queremos o exagero de estarmos jogadas aos pés.
E o que isso tem a ver com minha versão quase 3.0, repicada???? Chegamos a conclusão de que o mais fácil de ser mudado é o cabelo. Não que mudamos com ele, nada disso, mas a sensação momentânea de ter aquele problema da Lady Gaga resolvido foi demais. O cabeleireiro é o psicólogo imediatista. Nada de sessões longas e sucessivas. Repiiica tudo que resolve.
E depois? E depois os problemas voltam, as raízes voltam, as pontas duplas voltam. Mas e daí? Eu tenho a Bel pra reclamar comigo....
Cabeleireiro, aí vou eu! Escurece, hidrata e repiiiiicaaaaa, repiiiicaaaa muito. E repicou. Nossa, perdi muitos quilos dos meus lindos fios loiros. Fiquei fashion, mais nova e mais magra (na opinião das minhas amigas especialistas!!!). Mudei.
Achei que o mundo mudaria também, mas o máximo que mudou foi minha aura de diva que ficou mais diva ainda, para o desespero de quem não me gusta muito (dá licença: hahahahaha).
Conversando com minha amiga Bel, que muito me xinga, me inspira, me sacode a poeira e me dá a volta por cima, dialogamos filosoficamente sobre a vida mais ou menos.
- E aí cabeçona, como vão as coisas?
- Tuda na mesma, mais ou menos, disse a Bel.
E a partir desta frasezinha, começamos enlouquecidamente a reclamar da vida, a querermos o desespero dos adolescentes, mas com a nossa independência e sabedoria de hoje que temos 59 anos (cuma?). Começamos a querer uma Disney dentro de nós e discordar do Cazuza que pedia a sorte de um amor tranquilo. Nós, não, nós queremos o exagero de estarmos jogadas aos pés.
E o que isso tem a ver com minha versão quase 3.0, repicada???? Chegamos a conclusão de que o mais fácil de ser mudado é o cabelo. Não que mudamos com ele, nada disso, mas a sensação momentânea de ter aquele problema da Lady Gaga resolvido foi demais. O cabeleireiro é o psicólogo imediatista. Nada de sessões longas e sucessivas. Repiiica tudo que resolve.
E depois? E depois os problemas voltam, as raízes voltam, as pontas duplas voltam. Mas e daí? Eu tenho a Bel pra reclamar comigo....
Como ja dizia o grande Chico Xavier não podemos nos contentar com uma vidinha mais ou menos, senão corremos o risco de nos tornar pessoas mais ou menos...então estamos certíssimas em seguir a teoria da Pitty, aquela q diz: "Eu quero sempre mais!!"
ResponderExcluirai Rita... fiquei pensando...pra variar me fizeste refletir sobre... nunca tinha parado e pensado... mas normalmente qdo busca uma mudança... vô lá e corto o cabelo... daqui uns dias estarei careca... mas e viva a mudança..
ResponderExcluirSabia que tu me lembravas alguém, rsrsrs. Bjão!
ResponderExcluirQuero ver fotos!!!! Jáááhhhhhh!!! Bjsss
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