Incrível como há assombrações que fazem parte das nossas vidas como se fossem, por exemplo, o nosso necessário estômago. Analogia um pouco grosseira, mas totalmente coerente.
Há as assombrações mais comuns, como aqueles quilos a mais que insistem em nos perseguir, aquele assunto mal resolvido que não sai da cabeça, as mágoas guardadas bem escondidas... Mas há aquelas assombrações que, na minha opinião, são as que mais assustam: as assombrações que insistem no furto identitário.
Definição complexa? Nada disso, simples como estas assombrações são.
As assombrações que insistem no furto identitário são aquelas que não conseguem algo além do que o simplismo. O simplismo, não a simplicidade.
O simplismo, termo bem pejorativo praquele indivídio tão simplinho, mas tão simplinho que insiste em ser autêntico às custas das ideias alheias.
Estas assombrações são compostas por uma incrível incapacidade de mostrar-se no seu verdadeiro eu, porque este verdadeiro eu chega a ser tão raso que não transborda interesse.
Posso parecer meio prepotente com esta escrita, mas assumo minha alma de persona non grata, narcisista e auto-contemplativa, assumo e creio que isto é o que me faça ser alguém permeada por este tipo de assombrações que insistem no furto identitário.
Assumo também a minha substância mais egoísta em um mundo que, aparentemente, clama por pessoas solidárias. Não sou tão solidária assim a ponto de dividir a minha identidade.
Desculpem as assombrações de furtos identitários, mas me sinto rasa de tudo o que não é autêntico.
Há as assombrações mais comuns, como aqueles quilos a mais que insistem em nos perseguir, aquele assunto mal resolvido que não sai da cabeça, as mágoas guardadas bem escondidas... Mas há aquelas assombrações que, na minha opinião, são as que mais assustam: as assombrações que insistem no furto identitário.
Definição complexa? Nada disso, simples como estas assombrações são.
As assombrações que insistem no furto identitário são aquelas que não conseguem algo além do que o simplismo. O simplismo, não a simplicidade.
O simplismo, termo bem pejorativo praquele indivídio tão simplinho, mas tão simplinho que insiste em ser autêntico às custas das ideias alheias.
Estas assombrações são compostas por uma incrível incapacidade de mostrar-se no seu verdadeiro eu, porque este verdadeiro eu chega a ser tão raso que não transborda interesse.
Posso parecer meio prepotente com esta escrita, mas assumo minha alma de persona non grata, narcisista e auto-contemplativa, assumo e creio que isto é o que me faça ser alguém permeada por este tipo de assombrações que insistem no furto identitário.
Assumo também a minha substância mais egoísta em um mundo que, aparentemente, clama por pessoas solidárias. Não sou tão solidária assim a ponto de dividir a minha identidade.
Desculpem as assombrações de furtos identitários, mas me sinto rasa de tudo o que não é autêntico.